Nestas três últimas décadas, o Brasil inverteu sua imagem de economia atrasada. De fato, os grandes grupos globais estão motivados a investir neste país que conta com uma economia emergente, um regime democrático estável e um grande potencial de consumo interno.
Mas, apesar de contar com abundantes recursos para investimentos em projetos de infraestruturas, o Brasil não consegue tornar operacionais os empreendimentos, conseguir o cumprimento dos prazos e metas, e com isso levar a bom termo seus projetos.
Estes motivos, assim como o atraso na tomada de decisões, colocaram o país em uma crise de reputação internacional sobre sua capacidade de execução e garantia para novos investimentos.
A gestão da imagem do país nestes últimos anos foi muito eficaz, mas o desafio agora é transformar os projetos em obras que realmente alcem o Brasil ao desenvolvimento econômico sustentável.
Sobre estes temas trata o artigo “O dilema das infraestructuras no Brasil” que lhe convido a ler.
Anatrícia Borges, Gerente de Contas da LLORENTE & CUENCA no Brasil