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A resiliência da reputação tornou-se, de facto, uma variável fundamental para a continuidade e sustentabilidade dos negócios. O risco reputacional continua, no entanto, a ser uma realidade complexa para muitos gestores, que reconhecem o crescente impacto tangível que tem, não sabendo, no entanto, como gerir a natureza intangível deste risco.
No mais recente inquérito da Aon sobre riscos globais de gestão, os «danos à reputação ou à marca» foram classificados como o segundo risco mais preocupante para os executivos, superado apenas pela lenta recuperação da economia. A seguradora explica que «devido à natureza deste risco, as empresas tendem a subestimar o impacto causado»; no entanto, «os estudos demonstram uma correlação direta entre um golpe na reputação da empresa e o valor para os acionistas».
Resiliência e reputação
Identificar os riscos reputacionais é o primeiro passo para evitar o impacto que podem ter na continuidade do negócio e na sustentabilidade das empresas. No artigo «Getting business resilience right», a Bain & Company recomenda não tentar quantificar todo o universo de possíveis eventos negativos, nem fazê-lo apenas a partir da experiência acumulada; recomenda, antes, centrar os esforços da organização na preparação para os riscos que, numa visão holística, mais poderão prejudicar especificamente o negócio.
Neste artigo, poderá descobrir como nós, na LLYC, abordamos a identificação e avaliação dos riscos de reputação que mais poderão afetar os negócios dos nossos clientes. Construindo soluções à medida das suas necessidades, aliando tecnologia e consultoria, com inteligência artificial e humana, aplicadas na prevenção de crises de impacto reputacional.
Autores
Juan Cardona
Miguel Lucas