Como qualquer outra técnica, o storytelling é contingencial: deve ser adaptado às situações e aos momentos organizacionais, e deve ser visto apenas como mais uma ferramenta de comunicação, como outras que estão à disposição das organizações hoje em dia. As histórias não se tornam ciência porque não servem em qualquer propósito organizacional, mas podem tornar-se estratégia quando aplicadas com transparência, integridade, emotividade e intencionalidade que merecem. Neste artigo vamos apresentar três ressalvas que explicam porque nem tudo o que se faz nas organizações é storytelling e apontar seis contextos onde as histórias fazem sentido nas empresas.
Ana Gil, Consultora Sénior na Área Corporativa en Digital da LLORENTE & CUENCA Portugal