A saúde mental como um propósito de marca

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20 Dez 2022

A preocupação com a saúde mental tem crescido nos últimos anos. Acontecimentos como as crises económicas, a COVID-19 ou a guerra têm tido um impacto directo sobre este assunto. E os dados reflectem isto: de acordo com o Ipsos Global Health Service Monitor 2022, a saúde mental já ocupa o segundo lugar entre as preocupações de saúde global (+5 pontos desde o ano passado), atrás apenas do coronavírus. E globalmente, em média, mais de metade da população pensa no seu bem estar mental “frequentemente”.

Com base neste dados, é evidente que a saúde mental é uma questão absolutamente relevante hoje e sê-lo-á ainda mais no futuro. Numa sociedade em que os consumidores exigem cada vez mais que as marcas sejam agentes de mudança e contribuam para o bem-estar das pessoas, este tema torna-se cada vez mais importante na comunicação. Muitas marcas têm feito disso o seu objetivo.

Neste contexto, embora a saúde mental seja um tema universal, importa encontrar uma forma de lhe dar relevância. É fundamental para a marca encontrar o ângulo que lhe permita dar um enfoque único e notório que a torne relevante, mas, acima de tudo, que a legitime e proporcione um discurso absolutamente credível e valioso para o público.

Neste relatório, analisamos quatro ângulos sobre este tópico que ajudaram diferentes marcas a relacionarem-se com os seus públicos-alvo a partir da sua própria essência, tornando problemas complexos visíveis de um ponto de vista próximo e acrescentando valor para os combater.

Autores

Mayte Flores
Rafa Gil
Belén Sánchez