Na primeira fase de seu governo, o presidente argentino Maurici Macri concentrou seus esforços em arrumar, principalmente, a economia desajustada após uma década de populismo. Os ajustes tarifários e os primeiros cortes em subsídios nos serviços públicos não significaram, entretanto, uma redução significativa no apoio da opinião pública argentina.
No entanto, a administração de Macri está se preparando para um segundo semestre ainda mais exigente, assim como se espera resultados positivos e concretos no controle da inflação, na criação de emprego e o retorno de investimentos estrangeiros ao país.
Pablo Abiad, sócio e diretor geral da LLORENTE & CUENCA Argentina