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As grandes marcas globais se viram na necessidade de posicionar-se de forma ativa em relação à guerra da Ucrânia frente à pressão de seus principais grupos de interesse (autoridades, clientes, empregados, investidores…). E o fizeram não somente tomando decisões com respeito a suas atividades na Rússia, mas também comunicando as razões de suas iniciativas nos meios informativos e submetendo seus argumentos ao julgamento de clientes, colaboradores e demais usuários das redes sociais.
Este fenômeno nos brindou um interessante contexto de análise sobre o poder da reputação corporativa em um cenário de grave crise geopolítica, para o qual quisemos aplicar nossas capacidades de investigação tanto qualitativas como quantitativas no mundo de língua hispana e portuguesa.
Através do olhar de nossos especialistas em comunicação e assuntos públicos nos treze países onde estamos presentes, se analisou a reação da opinião pública e das marcas de cada território em relação à guerra da Ucrânia. E também, mediante o estudo de dados massivos, aplicando inteligência semântica e artificial a 1.554.294 mensagens no Twitter, blogs, notícias e fóruns sobre o conflito, foram extraídas conclusões de valor sobre a reputação das marcas. Convém aclarar que as ideias que expomos à continuação respondem ao estudo dos dados coletados até o dia 16 de março de 2022.