LLYC FAZ A PRIMEIRA RADIOGRAFIA DIGITAL DA SAÚDE DOS MEXICANOS

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1 abr 2024

Para entender melhor as necessidades dos pacientes, a LLYC realizou a primeira “Radiografia digital da saúde mexicana” com ferramentas de análise de Big data, inteligência artificial e técnicas de aprendizado de máquina, com as quais conseguiu estudar mais de 16,8 milhões de buscas de pacientes e cuidadores e mais de 500 mil menções em conversas de pessoas envolvidas em questões de saúde.

É importante observar que no país há mais de 93 milhões de mexicanos, 72% da população, conectados à Internet e que passam uma média de 4,5 horas, dos quais 50% dos mexicanos usam a Internet para obter informações sobre doenças ou produtos de saúde, incluindo medicamentos, e quase 40% consultam seus sintomas na Internet. Isso coloca o México 16 pontos percentuais acima da média dos usuários de Internet globais e europeus.

De acordo com Luis Anaya, Diretor de Saúde da Região Norte da LLYC, o estudo mostrou que temos uma cultura reativa, e não preventiva, em relação ao diagnóstico e à doença.
(com exceção da COVID-19), o que abre a oportunidade de promover uma cultura de prevenção em quase todas as doenças que afetam o México, ajudando assim a impactar os sistemas de saúde de forma positiva e a reduzir a carga de doenças crônicas ou de alto impacto.

“É importante ressaltar que o estudo da LLYC esclareceu o impacto significativo do ecossistema de saúde digital e os hábitos de busca de informações entre os mexicanos. Com foco na experiência do paciente e no acesso a informações de saúde, a análise detalhada destaca tendências preocupantes e áreas de oportunidade para melhorar a conscientização e os cuidados com a saúde no México”.

De acordo com Tania Navarrete, Deep Learning Manager da LLYC México, o estudo também revelou que quase 40% dos mexicanos recorrem à Internet para obter informações sobre sintomas e doenças. Esse número é significativamente maior do que a média global, indicando uma forte dependência de fontes digitais para obter informações médicas. Entre as descobertas mais notáveis está o alto interesse em câncer, com 2,7 milhões de pesquisas, e diabetes, com 2,8 milhões, as duas doenças de alta mortalidade no país. Entretanto, há também uma falta de atenção às doenças cardiovasculares, apesar de serem a principal causa de morte no México, gerando apenas pouco mais de 800.000 buscas.

Além disso, o estudo mostrou que, em conversas on-line sobre câncer, o câncer de mama é o líder de conversas com mais de 683.000 pesquisas mensais, seguido por tumores líquidos. Notavelmente, apenas uma pequena porcentagem dessas conversas – 2% – aborda novos tratamentos ou terapias inovadoras, o que sugere a necessidade de maior conscientização e acesso a opções de tratamento que abrem a possibilidade de modificar o caminho do paciente.

É importante observar que, no caso do câncer de mama, 35% das mulheres querem entender a doença que estão enfrentando, e uma em cada cinco buscas está relacionada aos sintomas dessa doença. É necessário mostrar que, nesse ponto, é importante destacar alguns sintomas que nem sempre são enfatizados nas campanhas de prevenção, como dor no braço-pescoço-costas ou secreção de fluidos.

De acordo com Tania Navarrete, “70% das menções ocorrem dentro da estrutura da efeméride (outubro), a conversa se torna muito mais específica e nos permite identificar as preocupações e os problemas enfrentados por um paciente e cuidador, o que abre a oportunidade de gerar campanhas que vão além da efeméride, mas, acima de tudo, que fazem referência ao que o paciente precisa, como a menção dos diferentes sintomas que poderiam ajudar a desencadear um diagnóstico mais oportuno”.

Luis Anaya destacou que “o mais importante que detectamos na questão do câncer de mama é que a paciente está se afastando da conversa sobre a luta por seus direitos, o que a paciente realmente está interessada é no apoio em programas para pacientes e, acima de tudo, no apoio emocional para poder enfrentar essa doença catastrófica”.

“Também vemos as nuances de uma doença feminina em que 99% dos cuidadores ou daqueles que fazem perguntas são principalmente filhas, netas, sobrinhas ou amigas, o que indica o baixo apoio do parceiro ou do homem em uma doença como essa”, disse Luis Anaya.

Outro destaque do estudo é a influência das gerações. As pessoas mais jovens compram produtos especializados em cuidados com a pele, intimamente relacionados à fase da vida pela qual estão passando, com a busca por itens que melhorem a aparência. Isso também reflete o fato de que as gerações mais jovens estão cada vez mais preocupadas com os cuidados com a pele, enquanto os millennials estarão mais propensos a querer se livrar dos sintomas da tosse e da gripe e estão se aproximando da Geração X no consumo de produtos para azia. Esse último problema aumentou em ambas as faixas etárias devido ao estresse e ao ritmo agitado da vida.

Luis Anaya destacou que “a coisa mais importante que detectamos sobre o tema do câncer de mama é que a paciente se afasta da conversa sobre lutar por seus direitos, o que realmente lhe interessa é o apoio em programas para pacientes e, acima de tudo, o apoio emocional para poder lidar com essa doença catastrófica”.

“Também observamos as nuances de uma doença feminina, em que 99% dos cuidadores ou daqueles que fazem perguntas são principalmente filhas, netas, sobrinhas ou amigas, o que indica o escasso apoio de parceiros ou homens em uma doença como essa”, ressalta Luis Anaya.

Outro destaque do estudo é a influência das gerações. Os mais jovens compram produtos especializados em cuidados com a pele, intimamente relacionados à fase da vida em que se encontram, buscando itens que melhorem sua aparência. Isso também reflete o fato de que as gerações mais jovens estão cada vez mais preocupadas com os cuidados com a pele, enquanto os millennials estão mais propensos a querer se livrar dos sintomas da tosse e da gripe e estão alcançando a Geração X no consumo de produtos para azia. Esse último problema aumentou em ambas as faixas etárias devido ao estresse e ao estilo de vida agitado.

Esta tradução foi efectuada com IA.