O apelido feminino

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Desafio.

Há já algum tempo que a imagem das mulheres se reflete nos meios de comunicação e a frequência e oportunidade com que protagonizam as peças informativas são objeto de estudo nas universidades e nas redações. Muitas dessas análises concordam com a questão de que o tipo de referências femininas que estamos a projetar nas novas gerações e nos futuros decisores está ainda distorcido: fala-se pouco das mulheres e por vezes de forma tendenciosa.

Impacto.

Para reforçar a campanha on-line, elaborámos previamente o relatório: ‘Mulheres sem nome”, utilizando técnicas Big Data para identificar qual é o papel que as mulheres têm na sociedade e a forma como se fala das mulheres nas redes sociais

330
impactos nos meios de comunicação nos primeiros sete dias
127
publicações colocadas nos media tier 1
940
publicações em redes sociais, das quais 397 foram autores únicos

“A imagem da mulher nos media está a melhorar, mas ainda temos um longo caminho a percorrer. Continuamos a falar pouco das mulheres e por vezes de forma tendenciosa. Estou convencida de que a visibilidade do talento feminino e da mulher pressupõe um acelerador da igualdade”

Luisa García
Chief Operating Officer (COO) da LLYC e coordenadora do relatório.

Solução.

Na LLYC estamos convencidos de que a visibilidade do talento feminino, e da mulher no geral, pressupõe um acelerador da igualdade e, desta forma, após vários anos a investigar a presença da mulher e o feminismo nas conversas sociais, quisemos levar a cabo um estudo baseado nas ferramentas tecnológicas da imagem que se forja da mulher através dos media.

O apelido feminino