Em 2016 se reforçará a sofisticação na relação entre marcas e consumidores de conteúdos. As comunidades se especializam, conversando mais sobre temas mais específicos, por isso, as marcas deverão singularizar muito mais os territórios aos quais se dirigem. Nesta especialização, o Big Data desempenhará um papel fundamental para personalizar cada vez mais as mensagens. A neurociência, o conhecimento do cérebro do consumidor-cidadão, será outra ferramenta básica, se extendendo à comunicação.
As novas realidades obrigarão as marcas a adaptar seus storytelling transmedia aos novos formatos como a Internet das Coisas ou Realidade Virtual e a novas realidades mais efêmeras, protagonizadas pelo Snapchat. O fim seguirá sendo o mesmo: contar histórias interessantes para as pessoas. Mas pode ser que mudem os narradores, com os CEOS adquirindo gradativamente mais protagonismo.
Conseguir o engagement é um objetivo paulatinamente sofisticado, com canais, formatos, conteúdos e protagonistas muito heterogêneos e a tecnologia como protagonista absoluta do processo.
Este relatório contém as últimas tendências no âmbito de consumer engagement que são recomendadas para que as empresas coloquem em prática durante o próximo ano.
David G. Natal, diretor da Área de Consumer Engagement da LLORENTE & CUENCA Espanha.