Nesta quarta e última parte da série “Resiliência”, abordamos o desafio de se recuperar de uma crise de reputação depois de resolvida sua fase mais aguda; ou ainda, a superação de um risco crônico com efeitos persistentes na desvalorização de uma marca.
Em ambas as situações, a resiliência reputacional é colocada em prática como uma diretriz de comportamento corporativo, e não apenas como uma experiência temporária devido a um evento crítico. Esses são dois cenários de risco para os quais reações mais ou menos oportunas a eventos específicos não são suficientes; em vez disso, são exigidas diretrizes comportamentais baseadas na ativação do propósito de longo prazo da marca. Guias e diretrizes como os oferecidos pelo ativismo corporativo para reverter ameaças à reputação e transformá-las em oportunidades de diferenciação.