Não faltam empresas administradas sob princípios de sustentabilidade corporativa que, com maior ou menor desdobramento, investem na legitimidade da marca e não só em sua diferenciação. Companhias que fazem o correto em sua relação com trabalhadores, fornecedores, autoridades, investidores e clientes, mas que não conseguem que essas experiências se transformem em expressões compartilhadas pela opinião pública.
Estamos convencidos de que é algo possível e que deve ser conseguido, mas fazê-lo exige mudanças substanciais, tanto na estrutura de comunicação (alocação de recursos, organização de funções e articulação de procedimentos) como na forma de dialogar com os grupos de interesse.
Iván Pino, diretor de Comunicação Online da LLORENTE & CUENCA Espanha
Georgina Rosell, diretora da RSC e Fundaciones Corporativas da LLORENTE & CUENCA Espanha