Portugal voltou a ir às urnas neste domingo pela terceira vez em três anos e depois de uma vitória tangencial em 2024, Luís Montenegro conseguiu reforçar a votação e somar mais 9 deputados. Apesar de se terem traduzido em mais votos e mandatos, as eleições deste domingo não resultaram numa maioria absoluta da Aliança Democrática que assegure uma governação estável, nem mesmo numa eventual parceria com a Iniciativa Liberal.
Na verdade, o Governo de Luís Montenegro terá agora um novo líder da oposição: o Chega, que está empatado com o PS em número de deputados (58) deverá eleger dois mandatos no círculo da emigração, tal como em 2024. Neste cenário, ainda está por saber como se irá comportar o partido liderado por André Ventura caso seja necessário pronunciar-se sobre o Programa do Governo ou perante a aprovação de um Orçamento do Estado. A imprevisibilidade é grande.
O Partido Socialista obteve um dos piores resultados da sua história e perdeu 20 deputados face às eleições do ano passado. Mais do que isso, provavelmente deixa de ser o segundo partido com mais deputados no Parlamento (os resultados finais serão conhecidos a 28 de maio). Com a esquerda no Parlamento a obter o seu pior resultado de sempre, o líder do Partido Socialista apresentou a demissão.
Os próximos dias e semanas serão fundamentais para se perceber como será possível ao novo Governo implementar o seu programa e aprovar legislação, e de que forma este novo cenário pode colocar novos desafios regulatórios às empresas.
A equipa de Assuntos Públicos da LLYC Portugal analisou os resultados das eleições, debruçou-se sobre os vencedores e os vencidos e olhou para os possíveis próximos passos que vão culminar com a formação do novo Governo e do novo Parlamento.
O relatório, em inglês, está disponível no formulário ao lado, e nós estamos ao dispor para olharmos juntos para o que aí vem.
Fomos reconhecidos como a Melhor Agência da Europa (fora do Reino Unido) nos PRWeek Global Awards 2025, uma distinção que honra não só o trabalho que fazemos – mas a forma como o fazemos. Num ano em que o papel da comunicação nunca foi tão estratégico, este reconhecimento reforça o caminho que estamos a seguir: construir soluções criativas, baseadas em dados e de grande impacto com e para os nossos clientes.
Para além do reconhecimento da agência, a Free the Voices – a nossa iniciativa com a Monoceros Labs – foi Altamente Recomendada na Melhor Utilização de Software de IA ou RP. O projeto também foi selecionado na categoria Melhor Campanha Latam, e nosso CEO Global, Alejandro Romero, foi nomeado finalista na categoria Profissional Global do Ano.
Liberte as Vozes: Empurrando a IA para ser mais inclusiva
No coração da Free the Voices está um desafio à norma: o que significa ser ouvido num mundo digital? Trabalhando com mais de 1.200 indivíduos LGBTIQ+ em 12 países, criámos o primeiro repositório global de diversas vozes sintéticas – cinco identidades desenvolvidas utilizando aprendizagem profunda e modelação acústica, em inglês, espanhol e português.
As vozes – Libertas, Castor, Fulu, Hatysa e Vega – estão agora disponíveis para utilização em tudo, desde conteúdos de marca a podcasts e experiências virtuais. Com mais de 5.000 menções nos media, 136.000 impressões e 15.000 descarregamentos de áudio, a campanha provou como a inclusão e a inovação andam de mãos dadas.
Os prémios não são o objetivo – são um sinal. Recordam-nos que a estratégia, a criatividade e a execução são importantes quando conduzem a um impacto real. Estamos orgulhosos do que alcançámos até agora e ainda mais entusiasmados com o que se segue.
Esta vitória também se junta ao impulso que temos visto nos últimos meses, após a nossa posição no Top 35 das agências globais de RP (PRWeek), o reconhecimento pela Mergermarket como um dos 10 melhores consultores de fusões e aquisições a nível mundial e a nossa inclusão na lista da Forbes das 100 melhores empresas para trabalhar em Espanha. Em conjunto, estes marcos reflectem a dimensão da nossa ambição e a confiança que conquistámos junto das pessoas com quem trabalhamos.
Pelo segundo ano consecutivo, as equipas de Assuntos Públicos e Deep Learning da LLYC Portugal analisaram a conversação social no período de dois meses que antecederam as eleições legislativas antecipadas de 18 de maio. O estudo da LLYC, que incidiu sobre a conversação social no X (ex-Twitter) e os meios de comunicação social online, mostra que Economia e Impostos é o tema que mais preocupa os portugueses, logo seguido pela Saúde.
Por outro lado, o tema corrupção e conflitos de ética, que no ano passado foi o quarto mais discutido (igualmente tendo em conta a forma como António Costa apresentou a demissão do cargo de primeiro-ministro, na sequência da Operação Influencer), com 8,2% das menções, desta vez surge apenas em 11.º lugar, com menos de metade das menções (4%).
Este estudo, que abarca um total de 18 territórios de interesse, foi construído através da análise de tweets e notícias online sobre os temas-chave das eleições legislativas, entre os dias 14 de março e 9 de maio de 2025. Os dados foram obtidos com recurso à ferramenta da Brandwatch, líder mundial em Digital Consumer Intelligence, que detém o maior arquivo de sempre de conversação: mais de 1,3 mil milhões de posts disponíveis.
Na LLYC, sabemos que ferramentas como as que foram utilizadas neste estudo são fundamentais para auscultar quais as reais necessidades e preocupações de quem se manifesta nas redes e permitir adaptar as narrativas.
Tomar decisões informadas e com base em dados reais e verificados é cada vez mais uma exigência para os líderes, não só políticos mas também empresariais. Esta metodologia de análise e interpretação de dados massivos é adaptável a qualquer período, tema e comunidades a envolver.
Vamos explorar estas possibilidades?
No mundo vertiginoso do marketing digital, a privacidade tornou-se uma prioridade inegociável. Os anúncios devem continuar a funcionar, mas o utilizador exige (e a regulamentação apoia) um maior controlo sobre os seus dados.
Durante anos, as equipas de media e dados têm acompanhado a iniciativa Privacy Sandbox do Google. Um projeto que prometia redefinir o equilíbrio entre a proteção da privacidade e a eficácia da publicidade online, com a futura eliminação dos cookies de terceiros.
O que aconteceu?
Recentemente, a Google anunciou que não irá avançar com a eliminação dos cookies de terceiros no Chrome da forma prevista, nem irá implementar uma janela pop-up específica para os utilizadores gerirem a sua utilização. Esta gestão de cookies permanecerá nas definições de privacidade do navegador.
A notícia surgiu cinco anos após o anúncio inicial do Privacy Sandbox em 2019 e baseia-se na complexidade do ecossistema publicitário, nas preocupações regulatórias e no surgimento de novas tecnologias de privacidade. Incluindo o potencial da Inteligência Artificial, que pode melhorar a segurança sem a necessidade de eliminar totalmente os cookies.
O que vai acontecer agora?
A Google reafirmou o seu compromisso com o Sandbox, mas de forma mais gradual. Algumas medidas, como a Proteção de IP no modo incógnito, continuarão em vigor.
Além disso, a Google anunciou que continuará a trabalhar nas APIs do Sandbox e a recolher feedback da indústria. O anúncio parece procurar um equilíbrio entre a privacidade do utilizador e a estabilidade do ecossistema publicitário.
Como isso afeta as soluções nas quais já estamos a trabalhar nos departamentos de dados?
Embora à primeira vista pareça que as nossas soluções ficam obsoletas, o contrário é verdadeiro. O quadro legal (pop-ups de consentimento) e as limitações de outros navegadores continuam em vigor, portanto, as ferramentas que estamos a implementar ganham relevância.
Em termos práticos:
- Google Analytics 4 (GA4) continuará a fornecer informações valiosas graças ao Consent Mode V2, que “preenche as lacunas” de medição, respeitando a decisão dos utilizadores.
- Com Enhanced Conversions, podemos enviar dados próprios — por exemplo, vendas capturadas no nosso CRM — para refinar o cálculo das conversões.
- Através da Conversion API (CAPI), enviamos esses eventos diretamente do servidor, sem depender do navegador, garantindo consistência mesmo quando os cookies falham.
Portanto, a notícia do Google não só não invalida as nossas soluções, como reforça a sua relevância contínua. Em resumo, estas ferramentas continuam a ser fundamentais e, na LLYC, recomendamos continuar a apostar nelas.
Conclusão: adaptação contínua, a chave do sucesso.
Este anúncio final do Google sobre os cookies, longe de parecer um ponto final, representa uma evolução para um ecossistema onde a privacidade do utilizador é priorizada.
Na LLYC, há anos que preparamos este terreno: auditamos todo o sistema de medição, desenhamos a estratégia e acompanhamos os nossos clientes no processo de implementação para que estejam sempre um passo à frente do mercado graças à aplicação de inovação contínua, especialmente no campo da IA. Impulsionamos os negócios sem sacrificar a confiança do utilizador.
O futuro do marketing digital baseia-se na gestão responsável dos dados, para assim explorar novas estratégias que equilibrem a privacidade do utilizador, oferecendo experiências.
Bryan Colacci
AdTech & Analytics Manager
9 de maio, Dia da Europa: uma União em mutação e as suas consequências para as empresas
Para alguns, o adjetivo «em mutação» pode parecer exagerado, mas, se olharmos com perspetiva, poderíamos dizer que esta União Europeia, que hoje celebra o 75.º aniversário da Declaração Schuman, está a passar por um processo de profunda transformação em resposta ao triplo impacto que sofreu nos últimos anos: o regresso da guerra à Europa com o conflito na Ucrânia, a erosão do vínculo transatlântico com a Era Trump 2.0 e a evidência do declínio tecnológico e económico europeu face aos EUA e à China.
Este triplo impacto corroeu três dos pilares sobre os quais assentava o projeto europeu desde o seu início, na década de 1950: em primeiro lugar, a ideia de que a colaboração, a integração e a abertura baniriam a guerra da Europa. Parafraseando a própria Declaração Schuman («A Europa não se fez e foi a guerra»), a Europa fez-se, mas a guerra voltou. Em segundo lugar, a relação transatlântica biunívoca, em que os EUA se envolviam na nossa segurança e nós aceitávamos a sua liderança geopolítica e económica. E, por último, os bons resultados económicos que o projeto europeu trouxe durante décadas.
Hoje assistimos não ao fim do sonho de Robert Schuman, mas à sua transformação: uma União que assume que defender a paz e o projeto europeu requer novas ferramentas e outra forma de estar no mundo. E é por isso que o momento atual da UE é de reação e de mutação. De prioridades, de políticas, de legislação e de orçamentos. Isto é evidente em múltiplos factos, declarações e ações que se sucedem à nossa volta, sem cessar. Poderia citar muitos exemplos, eis alguns.
Uma União nascida como um projeto de paz envia armas para a Ucrânia e apoia, de forma nunca vista, a expansão dos gastos militares europeus. Um chanceler alemão, na noite da sua vitória eleitoral, afirma que o seu primeiro objetivo é «tornar-se independente dos EUA», evidenciando o fim do vínculo transatlântico tal como o conhecíamos. E uma União com um ADN de abertura económica e livre comércio nomeia um comissário de «segurança económica» a quem se pede, na sua carta de missão, «uma política comercial mais assertiva, que nos proteja e defenda da concorrência desleal e dos riscos de segurança».
Essa mutação europeia tem uma evolução incerta, mas conta com algumas ideias-força claras: segurança, competitividade e geopolítica. Se quiserem apreciá-la com clareza, podem ler a recente entrevista da presidente da Comissão no Die Zeit, que retrata bem o momento de excepcionalidade e mudança… e usa doze vezes a palavra crise.
Devemos assumir que essa transformação terá impacto sobre nós, especialmente sobre as nossas empresas.
Todas serão afetadas pelas mudanças que se avizinham. Embora, de certa forma, para as empresas estes possam ser simultaneamente «os melhores e os piores tempos», como dizia Dickens no início de História de duas cidades. Será um bom contexto porque estarão no centro das atenções europeias e será dada ênfase a questões como a reindustrialização, a inovação, a simplificação ou o aprofundamento do mercado interno. Mas também será um mau contexto, com mudanças e incerteza regulatória, barreiras ao comércio e uma crescente complexidade geopolítica.
Para citar apenas alguns exemplos das consequências para as empresas: para a indústria, a revisão legislativa em dossiers como o CBAM (taxa de ajuste de carbono nas fronteiras) terá um impacto notável. Para todo o setor exportador, será fundamental a nova abordagem de política comercial «assertiva» e a busca de novos aliados, como a Índia ou a América Latina. O setor automóvel será diretamente afetado pela posição que a UE adotar face ao grande «rinoceronte cinzento» dos nossos tempos: a crescente rivalidade política e comercial entre os EUA e a China. O setor financeiro, se avançarem as ideias dos relatórios Letta e Draghi e os planos da Comissão sobre a União de Poupança e Investimento, poderá viver uma revolução com um objetivo claro: que a poupança europeia permaneça na Europa para financiar o investimento europeu. E provavelmente a indústria da defesa será o setor que conhecerá uma maior mudança nos próximos anos, em termos de orçamentos, tecnologia, dimensão das empresas ou fusões.
A mudança será a nova normalidade nesta União Europeia, com alterações normativas, tensões comerciais, notícias surpreendentes e reconfiguração das relações. É melhor não ficar zangado com o mundo e com Heráclito, porque, mais do que nunca, tudo fluirá. Será necessário compreender o momento, diversificar riscos, defender os interesses próprios em Bruxelas e evitar que as nossas empresas, setores ou prioridades sejam o fator de ajuste. Não nos esqueçamos que, em biologia, quem melhor se adapta com as suas mutações ao ambiente é quem sobrevive.
É quase um cliché hoje em dia fazer referência ao livro O Mundo de Ontem, de Stefan Zweig. Mas é uma comparação válida. Devemos pensar que o mundo em que vivemos nas últimas décadas, um mundo previsível, com regras claras, multilateralismo e um vínculo transatlântico estável, é em grande parte o mundo de ontem. Agora vivemos um regresso a um mundo anterior, mais darwiniano e hobbesiano, e menos kantiano. Será necessário preparar-nos e adaptar-nos. Não é o fim do mundo. Mas esta Europa mutante que hoje celebra o seu aniversário terá de enfrentar o fim do mundo tal como o conhecemos. E nós com ela.
O silêncio digital que nos envolveu em Espanha e Portugal durante o dia de ontem não só gerou incerteza sobre a sua origem e alcance, como também deixou entrever a fragilidade e as forças de uma sociedade em que tomamos a conectividade como garantida. É de salientar a naturalidade e a ausência de incidentes graves com que decorreu o dia, apesar da incerteza e da falta de notícias confirmadas.
Atualmente, termos como apagão, rádio, metro, Renfe, kit de sobrevivência e Spain power outage estão entre os mais pesquisados pelos utilizadores. Neste contexto, é inevitável que este panorama não afete a atividade económica global do país e, em particular, as estratégias de presença online das empresas, bem como a experiência digital dos consumidores.
Embora seja muito cedo para quantificar com precisão as perdas geradas por mais de oito horas de desconexão para mais de 50 milhões de pessoas, as primeiras estimativas apontam para um impacto significativo, acentuado no setor de publicidade digital. A interrupção abrupta do fluxo de utilizadores na rede afetou as campanhas de plataformas como DV360, redes sociais, pesquisa, entre outras, provocando a suspensão do principal meio de contacto entre as marcas e os seus públicos. As métricas habituais, como impressões, cliques, visitas e conversões, não sofreram alterações muito significativas, uma vez que, durante as primeiras horas do dia, até aproximadamente às 12h30, o tráfego e o funcionamento foram normais. No entanto, a partir desse momento, registou-se uma queda acentuada que afetou indicadores-chave como visitas, sessões e pedidos, com uma diminuição superior a 50%. Durante as últimas horas do dia, a quantidade de utilizadores conectados fez com que as sessões, impressões e outras métricas triplicassem os valores normais de um dia qualquer a essa hora. Enquanto isso, a geolocalização, ferramenta essencial para a publicidade hipersegmentada, ficou inutilizada durante quase todo o dia. O cenário inicial é, sem dúvida, de perdas consideráveis.
A publicidade programática, com a sua dependência da imediatez e da disponibilidade constante de inventário e dados do utilizador, ficou paralisada. A capacidade de impactar o público-alvo no momento certo desapareceu completamente. As empresas de retalho foram as mais afetadas, com uma queda de mais de 50% nas encomendas durante várias horas, sem margem para reagir.
E agora?
Diante deste cenário, a reação imediata após o restabelecimento do serviço centra-se numa revisão exaustiva. A nossa recomendação principal é extrair relatórios e analisar os dados para compreender a real magnitude do impacto em cada campanha. Neste novo cenário, recomendamos adaptar o conteúdo a uma nova realidade, marcada pela incerteza e pela potencial cautela dos consumidores.
As estratégias de presença digital pós-apagão também se bifurcam. Enquanto alguns anunciantes podem optar por um aumento do orçamento para tentar compensar as perdas do dia anterior, buscando uma rápida recuperação da visibilidade e das conversões, outros podem adotar uma postura mais conservadora, paralisando as campanhas até que a situação se normalize e os preços do inventário publicitário se ajustem à nova demanda.
Longe de ser um sintoma de fragilidade do setor, este episódio deve ser interpretado como uma prova da resiliência do mundo digital. Assim que a ligação foi restabelecida, a capacidade de reativação e adaptação do setor foi imediata. Este evento obriga-nos a considerar a diversificação dos nossos canais de marketing, sem esquecer a complementaridade entre o mundo online e offline, de forma a enriquecer as nossas estratégias de comunicação.
Cervezas Alhambra completa 100 anos e celebra com a criação de um novo estilo de flamenco que presta homenagem a Granada, origem da marca e um dos berços da nossa arte mais universal.
A nossa equipa da CHINA — parte de LLYC — concebeu e dirigiu este projeto em conjunto com a Cervezas Alhambra como forma de celebrar o centenário da marca, conectando-se com a sua identidade mais profunda. A proposta: criar um novo estilo inspirado em Granada, um novo estilo que dialogue com o próprio ritmo da cidade e a sua forma de entender a vida e a criação.
Sob a direção musical de Javier Limón, um dos produtores e compositores mais reconhecidos do flamenco, e Frank Maza, produtor emergente que cresceu ao lado de figuras como Paco de Lucía ou Enrique Morente, um grupo de figuras de destaque do canto —Carmen Linares, Arcángel, Kiki Morente, Sandra Carrasco, Saúl Quirós, David de Jacoba e Antonio Cortés, Samara Carrasco e Gema Carrasco, a guitarra —Diego del Morao e Dani de Morón, a dança —José Maya e a percussão —Ané Carrasco e Juan Carmona, criaram um novo estilo flamenco com um compasso inédito inspirado no canto mãe, a soleá, que incorpora uma sexta corda mais grave para expressar profundidade e convidar à reflexão e, pela primeira vez no flamenco, não tem um remate.
A peça audiovisual, dirigida por Little Spain e filmada inteiramente em Granada, percorre cenários simbólicos da cidade para capturar a sua essência e a sua ligação com o flamenco. Um exercício documental difícil de classificar que se inspira na experimentalidade de Granada e na sua liberdade ao abordar os diferentes estilos artísticos que aí coexistem com respeito e pureza.
Com Sosegá, não se celebra apenas um século de história da marca: abre-se uma conversa sobre como as marcas podem contribuir, de forma respeitosa e significativa, para a cultura que as rodeia.
Num encontro à porta fechada, altos responsáveis de instituições de saúde e representantes de empresas internacionais e nacionais reuniram-se para participar na Cimeira de Saúde 2025: Desafios na inovação e digitalização da saúde no México. Organizado pelas equipas de Saúde, Relações Públicas e Marketing da LLYC, este fórum teve como objetivo explorar as oportunidades e os desafios que o sector da saúde enfrenta num ambiente que exige cada vez mais soluções e estratégias tecnológicas de vanguarda.
Com a participação de empresas como a Pfizer, AstraZeneca, GSK, Boehringer, Servier, UCB, Lilly, Pierre Fabre, Vantive, Grupo Sohin e Auna, o evento combinou apresentações com sessões de perguntas e respostas, o que favoreceu uma conversa próxima e a troca de aprendizagens com os painelistas convidados.
Uma agenda centrada na inovação e na digitalização:
- Influência digital no sector da saúde. Elizabeth Lavin, Fundadora e Presidente da Oncoayuda, e Rodrigo Saucedo, Digital Health Leader da Fundação Carlos Slim, destacaram como as comunidades digitais impulsionam a interação e os cuidados de saúde.
- Perspectivas da saúde. Alex Gallardo, fundador do AGCS Strategic Design l Studio Lab, explicou a importância de antecipar tendências e ligar os pontos-chave para desenvolver uma visão estratégica a longo prazo.
- Estudo de caso: “A conversa mais natural”. Rodrigo Diaz, Diretor de Marketing da Galderma Aesthetics, e Valeria Escamilla, Digital Marketing da Galderma Aesthetics, juntamente com Aisha Hamud (LLYC), partilharam o processo e os resultados desta campanha, demonstrando a relevância de uma abordagem criativa e planeada.
- Health Café (podcast do Grupo Expansión) em direto: “El Doctor Google No Existe”. Juana Ramírez, fundadora, CEO e presidente do Grupo SOHIN, e o Dr. Fernando Castilleja, fundador e CEO da NuupHealth, debateram a forma como a tecnologia influencia a procura de informação médica e abordaram o futuro da saúde num ambiente cada vez mais digital.
Iniciativas como a Health Summit 2025 reforçam o propósito da LLYC de criar espaços de confiança e reunir conhecimentos de diferentes perspectivas para enfrentar os desafios do sector da saúde. O nosso compromisso com os clientes e com a sociedade assenta no desenvolvimento de soluções baseadas em informação rigorosa, na antecipação de cenários e em estratégias efectivas que impulsionem a transformação dos cuidados de saúde.
Participamos do Portada Live 2025, um dos principais eventos de marketing da América Latina. Como patrocinadores, tivemos a oportunidade de liderar o workshop “Usando IA para melhorar o funil de conversão”, um espaço destinado a compartilhar com os líderes de marca como a inteligência artificial pode aprimorar decisões estratégicas, gerar insights acionáveis e otimizar resultados em cada etapa do funil.
“Hoje, mais do que nunca, os CMO precisam de tomar decisões em tempo real e baseadas em dados. Neste workshop procurámos mostrar como uma abordagem estratégica de IA, focada na geração de insights acionáveis, pode fazer uma diferença real nos funis de conversão”, afirmou Javier Rosado, Partner e Chief Strategy Officer da Marketing Solutions Americas.
A nossa participação no evento encerrou com chave de ouro na cerimónia dos Portada Awards, onde fomos reconhecidos na categoria Audience Insights pela campanha Most Natural Conversation, desenvolvida com o nosso cliente Galderma.
“Este reconhecimento valida o nosso compromisso de ouvir as nossas audiências de forma mais inteligente. Trabalhar numa campanha orientada por dados, mas profundamente humana, foi fundamental para nos ligarmos autenticamente às nossas audiências”, afirmou Rodrigo Diaz, Diretor de Marketing de Estética da Galderma.
Este duplo marco reforça o nosso empenho em desenvolver soluções de marketing que integrem dados, estratégia, criatividade, meios pagos e influência que conduzam a resultados comerciais.
O ecossistema digital está em constante evolução e as marcas procuram estratégias de publicidade mais precisas , baseadas em dados e inteligência artificial. Na LLYC, continuamos a apostar na inovação e no marketing de desempenho, o que nos levou a alcançar um novo marco: somos agora parceiros verificados da Amazon Ads a nível global.
Este reconhecimento consolida-nos como especialistas em retail media e publicidade digital, permitindo-nos oferecer soluções ainda mais eficazes e optimizadas para os nossos clientes dentro do ecossistema Amazon.
Este prémio não só certifica que temos a experiência necessária para conceber estratégias avançadas de publicidade digital, como também nos dá acesso a ferramentas exclusivas, apoio prioritário e melhores práticas no âmbito do Amazon Ads.
Na LLYC, já integramos a inteligência artificial e o big data nas nossas estratégias de comunicação e marketing. Agora, com esta certificação, reforçamos a nossa capacidade de otimizar as campanhas com uma abordagem baseada em insights, gerando resultados reais para os nossos clientes.
Além disso, por se tratar de um reconhecimento global, destaca a capacidade e a excelência de toda a nossa equipa, independentemente da localização geográfica. Esta conquista é um reflexo do compromisso da LLYC com a transformação digital e com a criação de estratégias publicitárias inovadoras e baseadas em dados.