Entretenimento na TV aberta: criatividade, emoção e negócios

Entretenimento na TV aberta: criatividade, emoção e negócios

Muito já se falou sobre a volta por cima do setor de entretenimento pós-pandemia. Agora, a sensação que fica é a da pressa: para viver, se movimentar, criar e experimentar novas sensações. Eu sou uma dessas pessoas. Tento fazer com calma, mas quero fazer tudo ao mesmo tempo e experimentar, sentir, viver, me emocionar. 

Não à toa, as marcas começaram a dar mais valor e olhar diferente para conexões emocionais geradas por meio do entretenimento. A emoção de um show lotado ou de uma corrida de F1, por exemplo, pode ser um poderoso impulsionador de vendas e crucial na construção de marcas fortes. Vivemos num mundo repleto de escolhas personalizadas, onde os consumidores esperam experiências relevantes e individuais, com total controle sobre o que veem, leem, interagem e compram.

E como fazer isso na TV aberta? O veículo mais democrático e popular que existe depois do rádio. Na BAND, pensamos sempre em multiplataforma. A TV faz parte de um Grupo de Comunicação com 86 anos de história e, ao longo dessa jornada, a forma das marcas se comunicarem com os consumidores evoluiu. Os comerciais tradicionais – que ainda existem e têm a missão de ser criativos e prender a atenção do público nos primeiros três segundos – dividem a atenção com o branded content. Por outro lado, nós, como marcas, temos o desafio de reter os nossos consumidores com o conteúdo que produzimos. 

Para criarmos essa conexão emocional, nada mais natural do que nos aproximar dos nossos consumidores. Migrar a experiência multitela do sofá para as ruas usando as ferramentas que a tecnologia nos permite. Hoje em dia, todas as marcas são um veículo de comunicação e podem, sim, gerar entretenimento por meio das experiências que levam ao consumidor.  Depende de como se comunicam e de onde querem chegar. São muitas as ferramentas disponíveis, mas nada substitui a criatividade de quem está por trás das máquinas. 

Hoje em dia, todas as marcas são um veículo de comunicação e podem, sim, gerar entretenimento por meio das experiências que levam ao consumidor.

Viviane GroismanDirectora de Marketing en TV Bandeirantes