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Experiências recentes mostraram que centrar-se nas pessoas dá sempre bons resultados. Estamos a evoluir para um paradigma que dá prioridade ao ser humano, centrando-se não no consumo, mas nas experiências. Estamos a viver a era do human-centric marketing, na qual não nos devemos centrar apenas nas qualidades do produto ou serviço oferecido, mas também no bem-estar que proporciona ao consumidor final.
As razões são evidentes. Em primeiro lugar, os utilizadores querem estar ligados, mas não a qualquer preço. Agora, mais do que nunca, a privacidade é um dos aspetos mais importantes naquilo que cada um diz sobre si próprio.
Temos de ter em conta que a Internet das coisas está a evoluir para a Internet dos comportamentos, o que significa que temos de ser precisos relativamente aos momentos em que estamos a causar impacto, ao conteúdo que utilizamos e aos contactos aos quais nos dirigimos. Não é aquilo que se vende que é mais importante, mas sim as emoções que se geram ao fazê-lo, porque é isso que proporcionará um aumento das recomendações a potenciais clientes ou à recorrência de clientes já existentes, o que se traduz num aumento das receitas diretas.