LLYC Argentina lança o relatório: “Os primeiros 100 dias do Presidente Milei: uma análise da sua gestão da saúde”

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Este estudo analisa em profundidade a política de saúde pública durante os primeiros meses de Javier Milei como Presidente da República da Argentina e avalia a comunicação do governo sobre questões de saúde, oferecendo uma série de insights e conclusões que podem agregar valor aos processos de tomada de decisão corporativa.

O dia 19 de março de 2024 é um marco importante na história política da Argentina: Javier Milei completou 100 dias como Presidente da Nação. Durante este período, a administração do Presidente impulsionou uma série de medidas governamentais que desafiaram as convenções políticas tradicionais e tiveram um impacto direto na agenda da saúde do país.

O compromisso com a ordem fiscal e a otimização dos recursos são pilares fundamentais da gestão governamental. A política de redução da despesa pública teve um efeito imediato no sector da saúde e é por esta razão que o governo nacional espera que as províncias assumam maiores responsabilidades e obrigações – e os custos associados – pela gestão dos cuidados de saúde nas suas jurisdições.

Para além da eficiência nos gastos e na correção de alavancas específicas do Estado, o relatório aponta para a necessidade de implementar reformas com uma visão estratégica do sistema de saúde, visando a sustentabilidade, a expansão do acesso e a garantia da equidade, o que, sem dúvida, exigirá a redução da fragmentação e da segmentação, bem como a promoção de uma maior coordenação com as províncias, com vista a uma melhoria da gestão da saúde.

María Eugenia Vargas, CEO da LLYC Argentina, “A nossa análise destaca a necessidade urgente de reformas para garantir a sustentabilidade, o acesso equitativo e a eficiência do sistema de saúde. Embora tenhamos visto um progresso significativo, permanecem questões sobre a direção futura do sistema de saúde da Argentina.

Juan Ignacio Di Meglio, Diretor Sénior de Assuntos Públicos da LLYC Argentina: “Passaram apenas 100 dias e o governo já deixou muito claro quais são as suas prioridades para este primeiro ano de mandato. A redução da inflação, a redução do défice fiscal e a iminente unificação da taxa de câmbio são os três eixos que, nas palavras do Presidente, não estão dispostos a negociar. Isto acarreta, naturalmente, uma redução significativa das despesas a nível nacional, o que tem um impacto substancial no financiamento dos sistemas de saúde, para além de gerar novas relações de poder entre os actores envolvidos. Compreender estes movimentos e antecipar possíveis impactos é fundamental para conceber melhores estratégias de relações públicas. É este o objetivo do nosso relatório”.

Francisco Corbalán, Diretor de Assuntos Públicos especializado em Saúde da LLYC Argentina: “A nossa investigação fornece elementos úteis para desenhar e orientar as estratégias de articulação com o novo governo. Para além dos dados concretos, procurámos colocar-nos na pele dos decisores, para interpretar as pressões que enfrentam e a responsabilidade que implica gerir este momento crítico sem descuidar os pacientes. Graças a este exercício de empatia e de disponibilidade para soluções, recebemos um voto de confiança para sermos facilitadores de sinergias entre os sectores público e privado para, apesar das dificuldades, manter o doente no centro e trazer-lhe soluções inovadoras para melhorar a sua qualidade de vida”.

Esta tradução foi efectuada com a IA